quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

God brought us together for a reason.

Olá, então, como eu havia falado no post anterior, também comentarei um filme hoje. Desta vez, é mais terror (comentarei o que penso sobre lá embaixo), o filme em questão é The Conjuring (Invocação do Mal). Minha amiga tinha me falado há alguns meses que havia gostado do filme, mas não me interessei em assistir, até porque quem me conhece sabe que eu realmente não curto muito os filmes que envolvam o que esse filme envolve. Então, semana passada eu estava na locadora, procurando filmes e o moço, que já me conhece, me indicou esse. Confesso que fiquei toda medrosa para assistir, porque afinal, esses filmes realmente me deixam com medo, mas coloquei no aparelho e cliquei play mesmo assim, respirei fundo antes de fazer isso, é claro.



O filme é baseado em uma história real de uma das investigações do casal Ed e Lorraine Warren, um casal de demonologistas. Os dois são reais, Ed já morreu, mas Lorraine continua entre nós. Os Warren inclusive investigaram o famoso caso de Amityville. Mas, o filme é sobre o caso dos Perron.
A primeira cena do filme é sobre um dos casos notáveis deles, a boneca Annabelle, que é bem macabro se vocês me perguntarem, depois dei uma pesquisada e fiquei bastante assustada. Somos apresentados ao casal Warren, que dá palestras e entrevistas sobre seus casos, e logo depois à família Perron, constituída de um casal e cinco filhas. Os Perron se mudam para uma nova casa e com o tempo vão notando algumas coisas bizarras como cheiros esquisitos, frio a noite, algumas das meninas sentem e veem alguém. Mas somente após uma experiencia traumatizante é que a mãe de todas vai atrás dos Warren. Eles vão até a casa e fazem uma pequena checagem e percebem que sim, a casa possui uma presença demoníaca e vingativa, e decidem ajudar o casal.




O filme é bom, não vou dizer que é ruim - estaria sendo injusta -, dá uns sustinhos, porém não é aterrorizante - só se você for como eu e sair a procura dos casos dos Warren - como eu pensava que fosse. A história é ótima, a direção exemplar e - é claro - os atores maravilhosos, sou suspeita porque admiro muito a Vera Farmiga, mas ela não foi a única a fazer um bom trabalho. A recomendação que eu faço sobre esse filme é que se você tem medo, chama alguém, se não pode assistir sozinho. Eu gostei bastante, valeu a pena. Vou colocar o trailer aqui embaixo:





É isso, vou pedir desculpas para vocês pela demora que talvez possa ocorrer durante o ano para posts novos, eu estou no último ano do ensino médio, é muito puxado e requer muito estudo e comprometimento, vou continuar lendo sim e quando der, vou ver alguns filminhos. E se vou continuar assistindo séries? Mas é claro, isso é impossível de parar, terminei Teen Wolf semana passada e já comecei Arrow. Espero que gostem do filme caso peguem para ver. Beijos e boa noite.


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Just remember all the good The Purge does.

Olá, hoje estou afim de falar de filmes, dois na verdade (um neste post e outro amanhã em outro post), o filme que falarei sobre agora é The Purge (Uma Noite de Crime). Eu fiquei meses querendo ver, nem lembro se saiu no cinema, mas enfim, eu amo a Lena Headey e minha amiga havia me falado que o filme era bom. Ainda não saiu na locadora, mas minha ansiedade para ver foi maior do que qualquer outra coisa, então eu decidi ver online mesmo. Minha opinião sobre o filme vai logo após minha pequena sinopse sobre. Eu não o consideraria o filme como terror, até porque não dá medo, ele é bem interessante, mas já vou avisando que tem muito sangue.



Trailer:


O filme trata de 2022, onde os Estados Unidos está em seu ápice, a economia melhorou muito e tanto a violência quanto a taxa de desemprego sofreram um grande e significativo decréscimo, isso tudo por um motivo, the purge (ou como eles falavam no dublado - sim eu infelizmente vi dublado - a purificação). O Purge é basicamente uma noite em que todos os crimes estão liberados, TODOS, e os sistemas de emergência são desligados. Os que não querem participar têm que ter um bom sistema de segurança, porque não adianta dizer "não", afinal a noite é feita para extravasar toda a raiva que existe no coração do cidadão. E basicamente, as pessoas que mais são atacadas, são aquelas que não tem dinheiro para instalar segurança na casa.
Somos apresentados a família Sandin, que é uma família rica constituída da esposa, Mary, o marido James, filha mais velha Zoey e o filho mais novo Charlie. James trabalha com sistemas de segurança, um mercado que, como vocês devem imaginar, está indo muito bem. Eles não participam do Purge, preferem ficar seguros em sua casa, porém tudo vai mudar nesta noite. Charlie deixa um homem desconhecido entrar na casa, e o grupo que estava o perseguindo começa a atormenta-los. 




Eu sinceramente curti, o filme realmente me fez ficar em dúvida do que eu faria na situação da família e sem contar da surpresa do final do filme, fiquei de queixo caído. Gostei pra caramba, muito bem pensado e dirigido. Recomendo até para os que não curtem terror, porque como já falei esse filme não é terror.



O segundo filme, The Purge: Anarchy, já foi filmado e está para lançar em Julho desse ano nos EUA, e só o trailer (vou coloca-lo ali embaixo) já me deixou bem animada para assistir. Até porque pela sinopse já da para sentir a gravidade do problema.


É isso, o próximo post será sobre The Conjuring (Invocação do Mal), amanhã ele já estará aqui, espero que vocês gostem do filme se decidirem assistir. Beijão.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

The world is not a wish-granting factory.

Bom, antes de mais nada queria me desculpar por demorar tanto para fazer essa resenha, mas precisei me recuperar para poder escrever. Em Junho de 2012 eu conheci um garoto no tumblr que postava fotos de trechos de livros e depois de ele postar várias de "The Catcher in the Rye" eu percebi o quão bom o gosto dele era. Então começamos a conversar e ele me recomendou "Looking for Alaska", agradeço a ele até hoje por isso, e ele falou para eu ler também "The Fault in Our Stars", inclusive me mostrou alguns trechos do livro e tal. Até agora vocês percebem que em algum momento ele estava conspirando contra minha felicidade, porque olha, esses dois livros por melhores que sejam em quesito escrita/história/etc, nos deixam com um buraco imenso no coração após a última página. Enfim, eu comprei "Looking for Alaska" primeiro e depois "The Fault in Our Stars" e "Paper Towns", porque John Green me deixou sem ar com o livro. Li Paper Towns e amarelei na hora de ler "The Fault in Our Stars". Mas em Setembro eu resolvi pegar para ler, li alguns capítulos e parei, por motivos que nem eu consigo entender. Finalmente no final do ano passado peguei ele novamente para ler, fiz uma pausa de dois dias para ler e resenhar sobre "O Pequeno Principe", dois dias porque esse tinha que ser meu último livro, mas logo depois voltei ao livro em questão. Terminei, e como não consegui lidar com a dor, li de novo. E estou aqui uma semana depois para escrever uma resenha, sem spoilers porque realmente não quero estragar para ninguém, afinal eu já sabia do final do livro antes mesmo de ler e isso estraga a surpresa. A resenha não ficará muito grande, mas enfim...




The Fault in Our Stars, ou A Culpa é das Estrelas, é o quarto livro do John Green e é narrado por Hazel, uma garota que tem cancer na tireóide e pulmões. Em um encontro no Grupo de Apoio ela conhece Augustus Waters, um garoto muito bonito e que se tratou de um osteosarcoma, que lhe custou uma das pernas. Augustus é um garoto divertido, inteligente e muito diferente, impossível não se apaixonar por ele, e Hazel tem medo de se relacionar afinal, por ser uma paciente em fase terminal ela se considera uma granada e teme que em algum momento "ela exploda". Os dois gostam muito de um livro "An Imperial Affliction", sobre uma garota que tem cancer e o livro por acabar no meio de uma frase, deixa implicito que a garota tenha falecido antes de poder continuar, e isso deixa tanto Hazel quanto Augustus intrigados. A história passa e Peter, autor do livro, começa a responder os e-mails enviados para ele, mas Peter teme em responder as perguntas de Hazel por internet e diz que só faria pessoalmente. Augustus, então abre mão de seu Wish, para que Hazel possa ir para Amsterdã conhecer Peter e ter suas perguntas respondidas. Bom, essa é a parte em que eu paro de falar para não estragar nada. Ah, não vou esquecer de mencionar o Isaac que eu amei muito muito, um personagem maravilhoso. Sempre nos livros do John Green teremos um personagem como Isaac, Colonel, Ben e Radar. 

O livro foi muito bem escrito, eu absolutamente sou apaixonada pelo John Green, afinal Looking for Alaska se tornou um dos meus livros preferidos, e eu recomendo a leitura para todo mundo. Eu chorei lendo, e tenho certeza que vou sair dos cinemas morrendo afogada nas minhas próprias lágrimas. Sim, estou ansiosa para a estreia do filme, espero não ficar desapontada. E quero muito encontrar a edição com a capa prata, achei muito linda.

É isso, desculpem a demora e espero que quem não leu e resolver ler goste muito como eu gostei. Beijões.