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quinta-feira, 19 de março de 2015

The things you hope for the most are the things that destroy you in the end.

Oi gente. Então, eu fiquei de postar essa resenha em Setembro e infelizmente só consegui posta-la agora. Mil desculpas, espero que o ano de vocês tenha começado bem e que vocês não estejam com muita raiva de mim pois prometi que seria mais ativa esse ano. Eu estava viajando e havia deixado todos os meus arquivos no meu outro notebook, o que dificultou muito minhas postagens (Book Haul de final de ano).



O livro sobre o qual falarei hoje é Will Grayson Will Grayson do John Green com David Levithan. O romance é narrado por dois personagens diferentes, com um ponto em comum: o nome. Para o Will do John Green temos uma formalidade, o completo oposto do de David. Para especificar sobre qual estou falando colocarei um D ao lado do Will do David e J no do John. Will (J) possui um melhor amigo Tiny Cooper, um garoto sensível e fisicamente grande, Tiny é gay e sempre está de coração partido por cause de algum término de namoro. Tiny decide juntar Will e Jane, uma amiga dele. Enquanto Will Grayson (D), um garoto depressivo com problemas de autoestima, está conversando com um garoto pela internet pelo qual ele se apaixona e quando vai encontrar com ele pela primeira vez dá de cara com o outro Will Grayson, em um lugar muito inusitado. Um musical sobre a vida de Tiny está em processo de produção e vai contar com uma grande surpresa.

Como sempre, eu achei o livro hilário. Ainda que eu adore a escrita do John Green, realmente me apaixonei pelo David Levithan e pelo Will Grayson dele. Recomendo o livro, por ser bem engraçado mesmo, o final me decepcionou um pouco pois eu esperava mais.


Eu queria pedir mil desculpas pela resenha curta, mas eu não me recordo de muitos detalhes sobre a história, faz muito tempo que li o livro e tenho memória curta, motivo pelo qual resolvi criar o blog. Logo terá um Book Haul de todos os meses em que estive longe, não fiz muitas compras, afinal resolvi aproveitar para conhecer o lugar onde eu estava.


Novamente desculpas e um ótimo dia para todos. Beijão.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

The world is not a wish-granting factory.

Bom, antes de mais nada queria me desculpar por demorar tanto para fazer essa resenha, mas precisei me recuperar para poder escrever. Em Junho de 2012 eu conheci um garoto no tumblr que postava fotos de trechos de livros e depois de ele postar várias de "The Catcher in the Rye" eu percebi o quão bom o gosto dele era. Então começamos a conversar e ele me recomendou "Looking for Alaska", agradeço a ele até hoje por isso, e ele falou para eu ler também "The Fault in Our Stars", inclusive me mostrou alguns trechos do livro e tal. Até agora vocês percebem que em algum momento ele estava conspirando contra minha felicidade, porque olha, esses dois livros por melhores que sejam em quesito escrita/história/etc, nos deixam com um buraco imenso no coração após a última página. Enfim, eu comprei "Looking for Alaska" primeiro e depois "The Fault in Our Stars" e "Paper Towns", porque John Green me deixou sem ar com o livro. Li Paper Towns e amarelei na hora de ler "The Fault in Our Stars". Mas em Setembro eu resolvi pegar para ler, li alguns capítulos e parei, por motivos que nem eu consigo entender. Finalmente no final do ano passado peguei ele novamente para ler, fiz uma pausa de dois dias para ler e resenhar sobre "O Pequeno Principe", dois dias porque esse tinha que ser meu último livro, mas logo depois voltei ao livro em questão. Terminei, e como não consegui lidar com a dor, li de novo. E estou aqui uma semana depois para escrever uma resenha, sem spoilers porque realmente não quero estragar para ninguém, afinal eu já sabia do final do livro antes mesmo de ler e isso estraga a surpresa. A resenha não ficará muito grande, mas enfim...




The Fault in Our Stars, ou A Culpa é das Estrelas, é o quarto livro do John Green e é narrado por Hazel, uma garota que tem cancer na tireóide e pulmões. Em um encontro no Grupo de Apoio ela conhece Augustus Waters, um garoto muito bonito e que se tratou de um osteosarcoma, que lhe custou uma das pernas. Augustus é um garoto divertido, inteligente e muito diferente, impossível não se apaixonar por ele, e Hazel tem medo de se relacionar afinal, por ser uma paciente em fase terminal ela se considera uma granada e teme que em algum momento "ela exploda". Os dois gostam muito de um livro "An Imperial Affliction", sobre uma garota que tem cancer e o livro por acabar no meio de uma frase, deixa implicito que a garota tenha falecido antes de poder continuar, e isso deixa tanto Hazel quanto Augustus intrigados. A história passa e Peter, autor do livro, começa a responder os e-mails enviados para ele, mas Peter teme em responder as perguntas de Hazel por internet e diz que só faria pessoalmente. Augustus, então abre mão de seu Wish, para que Hazel possa ir para Amsterdã conhecer Peter e ter suas perguntas respondidas. Bom, essa é a parte em que eu paro de falar para não estragar nada. Ah, não vou esquecer de mencionar o Isaac que eu amei muito muito, um personagem maravilhoso. Sempre nos livros do John Green teremos um personagem como Isaac, Colonel, Ben e Radar. 

O livro foi muito bem escrito, eu absolutamente sou apaixonada pelo John Green, afinal Looking for Alaska se tornou um dos meus livros preferidos, e eu recomendo a leitura para todo mundo. Eu chorei lendo, e tenho certeza que vou sair dos cinemas morrendo afogada nas minhas próprias lágrimas. Sim, estou ansiosa para a estreia do filme, espero não ficar desapontada. E quero muito encontrar a edição com a capa prata, achei muito linda.

É isso, desculpem a demora e espero que quem não leu e resolver ler goste muito como eu gostei. Beijões.

terça-feira, 25 de junho de 2013

The Town was Paper, but the Memories were not

Boa tarde! Quanto tempo. Estou devendo um post de livro há muito tempo. Na verdade estou lendo o mesmo livro há muito tempo. E o livro é Paper Towns do John Green. Gente, eu posso colocar muitos spoilers sem querer, se vocês não se importarem continuem lendo, caso você goste de ler o livro e não saber de nada, que foi como eu li Paper Towns, não continue.



O livro é narrado por Quentin Jacobsen, um garoto que está no último ano do ensino médio, pronto para se formar. Desde pequeno, Quentin, é apaixonado por Margo, sua vizinha. Os dois eram amigos, até o dia em que encontram um cadáver em um parque de um homem que havia se suicidado. E a garota vai atrás de respostas, no mesmo dia ela aparece na janela dele para contar o que havia descoberto. Essa foi a última vez que isso aconteceu. Quentin, tem dois melhores amigos Ben, que é bem engraçado, e Radar, que os pais são donos da maior coleção de papais noéis negros e é o que mais sabe de internet, etc. Anos depois, Margo volta a aparecer na janela de Quentin e o convoca para uma aventura, que é a seguinte, Margo descobriu que o namorado a estava traindo com a melhor amiga e decide que vai se vingar com grande estilo. Depois de várias voltas pela cidade, eles finalmente concluem a tarefa e voltam para suas casas, na cabeça de Quentin no dia seguinte tudo mudaria, entretanto, isso não aconteceu. Eles descobrem que Margo desapareceu e como ela é maior de idade a policia não pode fazer nada. Quentin, como é apaixonado pela garota, não deixa por isso. Decide seguir todas as pistas que ela deixou para ele propositalmente ou não – ela desaparece com frequência e sempre deixa pistas de onde ela está para trás. E isso é o que ele faz na maior parte do livro, reunir todas as pistas que ela deixa para encontra-la. Mas, pelo jeito como Margo fala com ele na noite em que ela desaparece, o garoto teme encontra-la morta. Depois de muita história desenrolar, no dia da formatura, ele descobre que ela está viva e que o local onde ela se encontra era fictício, criado para pegar as pessoas que violavam os direitos autorais dos mapas. E é ai que começa a viagem de carro de quase um dia para encontrar Margo. O final é bem inesperado, pelo menos eu achei. 
Eu curti muito o livro, mas com certeza o melhor do John Green é Looking for Alaska (resenha aqui), sem dúvidas. O livro fica um pouco chatinho na metade, esse foi um dos motivos da minha demora para lê-lo, mas depois começa a ficar legal de novo. Pelo que eu sei ainda não existe a versão em português, mas encorajo qualquer um a compra-lo em inglês e usar um dicionário para as palavras que não conhece, ou esperar chegar a tradução. Paper Towns se assemelha à Looking for Alaska no quesito personagens e algumas outras partes, se você ler os dois vai sentir um pouco. É separado em três partes e não é muito grande.


É isso, desculpem-me pela demora e logo mais tem resenha de Jogos Vorazes, que sim estou lendo só agora, porque vou fazer uma prova opcional no colégio sobre ele e Em Chamas. Mais tarde farei uma lista dos livros que eu pretendo ler, mais ou menos em sequencia. Eu adoro ignorar sequencias, mas para alguns é um tanto necessário mante-la. 

Aproveitem esse final de terça feira. 

terça-feira, 14 de maio de 2013

If People Were Rain, I Was Drizzle and She Was a Hurricane

E ai, pessoal. Espero que a semana de vocês esteja sendo ótima. As visualizações do blog depois do último post que eu fiz, cresceram muito, queria agradecer as pessoas que estão lendo, eu achava que ninguém ia ler. Mas enfim, hoje é dia de livro. Eu estava pensando em falar do livro O Apanhador no Campo de Centeio, que é meu livro favorito, mas vou deixar ele para depois porque, hoje vou falar sobre um livro ótimo que eu li há pouco tempo e roubou o segundo lugar na minha lista imaginária de livros favoritos. O título desta criação divina é: Looking for Alaska, do John Green, mesmo escritor de The Fault In Our Stars (A Culpa é das Estrelas em português).

Looking for Alaska, tem um título traduzido que é Quem é Você Alaska? Eu li ele em inglês, e não sabia da existência em português, até eu acabar de lê-lo. Mas enfim, o livro é maravilhoso e me fez chorar no final, coisa que não acontece com muita frequência quando leio livros (mentira).




A história é contada através do ponto de vista do Miles ou Pudge – que é como ele é chamado sarcasticamente na maior parte do livro, pelo fato de ele ser alto e magro –, um garoto que é muito interessado pelas últimas palavras das pessoas e ele narra a vida dele a partir do momento em que vai estudar em um internato a procura do “Great Perhaps”. O livro é dividido em duas partes o antes e o depois. No internato ele conhece o Colonel, colega de quarto dele e um dos personagens mais legais do livro, e através do Colonel, Pudge conhece a Alaska, uma garota muito bonita e descontraída, que mora sozinha pois alguém dedurou sua colega de quarto e o namorado dela. Pudge se interessa por Alaska, mas ela tem um namorado, o que dificulta tudo para Pudge. Entre os alunos do internato - que são os normais (como o Colonel, Pudge, Alaska e Takumi - um amigo deles-) e os Weekday Warriors (que são os mais ricos, chamados assim por só ficarem na escola durante os dias da semana e nos finais de semana voltarem para suas casas) – existe uma regra clara, não se deve dedurar ninguém, em hipótese alguma e também existem os trotes, que os alunos fazem todo o ano. No caso "colega de quarto da Alaska" existem suspeitas e os Weekday Warriors fazem algumas brincadeiras de mau gosto contra os três amigos, os obrigando a revidar em um nível master. No decorrer do livro nós começamos a ter uma noção dos comportamentos autodestrutivos da Alaska. No final da primeira parte os amigos - juntamente com uma outra garota, Lara - começam a planejar a vingança contra os Weekday Warriors. Depois do trote ser executado, acontece o fechamento da primeira parte do livro e no inicio da segunda temos uma surpresa, um pouco premeditada. E a partir daí, eu devo parar de falar, caso contrário vocês vão saber muita coisa que só deve ser descoberta lendo o livro.

Muitas partes engraçadas, cortesia do Colonel, aliás ele animando os jogos, um sarro. E nos faz pensar e repensar muitas coisas. 

O livro é muito emocionante e engraçado, ao ler a oscilação de humor é muito grande. E ele ganhou um prêmio importante. A leitura é bem tranquila para as pessoas que decidirem ler ele em inglês, não li em português ainda, mas estou pensando em ler para ver como ficou a tradução, porque muitas vezes a tradução não é muito fiel, quando eu ler falo o que achei da tradução. Fiz uma pequena pesquisa e o livro não é muito caro, e mesmo se em algum lugar for um pouco mais caro, vale a pena, acreditem.

Vou deixar alguns quotes do livro que eu curti muito. (Não irei traduzir porque acho mais bonitinho em inglês.)

“The only way out of the labyrinth of suffering is to forgive.” 

“I may die young, but at least I'll die smart.”

 " "I just did some calculations, and I've been able to determine that you're full of shit" ”

“Sometimes you lose a battle. But mischief always wins the war” 

"If people were rain, I was drizzle and she was a hurricane"

"Everything that comes together falls apart. […] The cells and organs and systems that make you - they came together,grew together,and so must fall apart."

Existem bem mais, mas esses foram os únicos que eu escrevi no meu caderninho antes de emprestar. Vou reler e escrever o resto, ai eu faço um post só com quotes de livros que eu gosto.


Por último uma noticia: Decidi que vou ler Harry Potter, nunca tive o interesse, até agora.

Por hoje é só, quinta tem mais.