Mostrando postagens com marcador livros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador livros. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Projeto Último Livro do Ano Velho: Love is scary: it changes; it can go away.

Feliz Ano Novo, gente.
Queria pedir mil desculpas pela minha ausência em 2015, tenho muitos motivos. Um deles é que troquei de notebook pós viagem e este é mais para escrita, perdi o Photoshop que ficava no antigo (que funciona ainda, mas bem mal) e porque este ano foi um ano muito difícil.

Depois das desculpas, tenho algumas (poucas) resenhas para postar, porém as fotos serão tiradas normalmente e não serão como as de antes. Este post é para falar sobre o projeto Último livro do Ano Velho. Este ano nós (eu e Vanessa) resolvemos continuar apesar da minha inatividade, eu a indiquei Caixa de Pássaros do Josh Malerman e ela me recomendou Para todos os garotos que já amei da Jenny Han.


Sofá da minha vó de fundo


Comecei o livro um pouco antes do Natal e terminei antes do dia 31. O livro é viciante, eu admito que de inicio não criei grandes expectativas, já sabia o básico de sobre o que se tratava só que não procurei saber mais.
O livro é narrado por nossa protagonista Lara Jean uma garota que tem uma maneira de se desligar dos garotos por quem ela tem uma paixonite: escrevendo cartas de despedidas e as guardando em uma caixa de chapéu que ganhou de sua mãe. 
A irmã mais velha de Lara Jean, Margot, está partindo para fazer faculdade na Escócia e termina o namoro de anos com seu namorado Josh, garoto amado pela família inteira e por quem Lara Jean já foi apaixonada. Além da pressão de ajudar sua irmã a deixar o término em segredo, nossa protagonista fica apavorada por saber que terá de começar a ter as responsabilidades que Margot tinha, que eram muitas dado o fato de que Margot era a figura materna que Lara Jean e Kitty (a irmã mais nova) tinham, a mãe delas faleceu quando elas eram mais novas. 
Vou parar para fazer um breve comentário sobre a irmã mais nova, Kitty, que uma das melhores personagens deste livro. A garota tem 9 anos, se eu não me engano, e tem um gênio de alguém de 20. Agora, voltando...
Alguns dias após a partida de Margot, Lara Jean se encontra em uma situação complicadíssima: suas cartas foram enviadas aos garotos - que são cinco - e um desses garotos é Josh e a garota fica sem saber o que fazer. Os outros garotos são: Peter K., amigo de infância de Lara Jean e seu primeiro beijo que se tornou popular e acaba de terminar o namoro de anos com Genevive outra antiga amiga; Kenny, um garoto do acampamento da igreja; Lucas, um garoto da escola de Lara Jean; e John McClaren, outro garoto do ciclo antigo de amizades de Lara Jean que mudou de escola.
Quando Lara Jean descobre que Josh leu sua carta ela decide que começar um relacionamento de mentira com Peter seria uma ótima ideia e beneficiaria ambos já que Peter queria provar para  Genevive que ele não a queria mais. Um contrato é criado e o pouco provavel relacionamento começa. Além da ameaça da ex namorada de Peter, Lara Jean começa a lidar com a vida de ser o centro das atenções.

Temo que se eu continuar posso acabar estragando. Vou falar que eu já previa o que ia acontecer, mas não como iria acontecer. O livro é muito bom e fez algo que eu amo: me prendeu de uma forma que eu não queria parar de ler. Adorei o livro e achei super legal a dinâmica entre irmãs que acontece, o relacionamento de Lara Jean com a irmã mais nova Kitty me lembrou muito meu relacionamento com a minha irmã mais nova, a diferença de idade é a mesma.

Super recomendo a leitura e estou ansiosa para a continuação que sai este mês com o título P.S Ainda amo você. É isso pessoal, tenho que informá-los algumas mudanças que ocorrerão no blog este ano. Beijinhos.

domingo, 3 de maio de 2015

“In a world where you can’t open your eyes, isn’t a blindfold all you could ever hope for?”

Oi, pessoal! Faz muito tempo desde minha última postagem... A explicação é: eu tentei ler Marina do Carlos Ruiz Zafón, porém estagnei em uma página e não consegui continuar. Vou dar um tempo e tentar reler porque eu realmente acho que vale a pena. Mas, enfim, também estou cheia de trabalhos da faculdade para fazer o que me deixa um pouco longe de qualquer escrita, tanto aqui no blog quanto das minhas histórias.
Então... o livro sobre o qual falarei hoje é o incrivel Caixa de Pássaros do Josh Malerman, que ganhei semana passada de presente de aniversário da minha amiga. Bom, eu não consegui parar de ler. O livro é sensacional e com certeza ocupou uma vaga na minha lista de favoritos e sinceramente, só lendo para ter noção do que eu estou falando. Tomei conhecimento desta obra durante a Turnê Intrínseca no final do mês de Março, onde houve a apresentação de diversos livros, inclusive deste. Ganhei o marcador de página dele também, mostrarei uma foto no final do post.


           
O livro de estréia de Josh Malerman é narrado em terceira pessoa e tem como centro – a maior parte do livro – Malorie, uma mãe que está tentando levar seus dois filhos de quatro anos para um lugar mais seguro, após quatro anos vivendo na mesma casa ela decide que está na hora de ir embora, vendada ela leva as crianças, também vendadas, para um barco à remo com o qual ela irá fazer uma viagem de 32km até um abrigo mais seguro. Malorie conta apenas com suas habilidades adquiridas ao longo dos quatro anos e o ouvido treinado de seus dois filhos.
A narrativa nos leva para quatro anos antes, quando Malorie vive com sua irmã Shannon e acaba de descobrir que está grávida. Então, o mundo começa a presenciar eventos bizarros, nos quais um indivíduo enlouquece e a insanidade o leva a cometer um assassinato brutal e logo depois a se matar. As pessoas passam a tapar os olhos ao sair na rua, pois a insanidade aparentemente foi causada por algo que as pessoas viam antes de cometer as atrocidades. Após o primeiro caso ocorrido nos Estados Unidos, Malorie se mantem firme no pensamento de que todos estão apenas exagerando, enquanto sua irmã acredita cada vez mais, seguindo o exemplo dos vizinhos colocando cobertores nas janelas e trancando todas as possíveis entradas da casa. Após alguns ocorridos, que eu não vou falar pois pode ser spoiler, ela decide que para a sua segurança e a de seu bebê ela deve procurar o abrigo que ela havia visto o anuncio dias antes. Com os olhos tapados ela faz a viagem de carro até o abrigo, lá encontra um grupo de pessoas que passaram por perdas e estão tentando viver neste novo mundo, com esperança.  
O livro alterna entre o “atualmente” e quatro anos antes. É viciante, completamente, não é possível larga-lo por nenhum segundo. O mistério fica por conta do que são as criaturas de que eles estão se escondendo. Algo que me deixou intrigada também foi a maneira como ela se referia aos filhos, não por nomes apenas Garoto e Menina. O que mais deixa o leitor angustiado são os elementos utilizados para descrever muitas das cenas, nenhum é visual, só temos sons, cheiros e o contato.

Confesso que o final me decepcionou um pouco, um melhor poderia ter sido construído, já que a narrativa foi muito boa. Mas, recomendo muito para os que gostam de suspenses angustiantes, que deixam o leitor com medo por não saber quem ou o que é o vilão. Amei muito e estou no aguardo de mais livros do Josh Malerman.


Meu marcador de página:


É isso. Espero que amanhã eu consiga falar um pouco sobre contos e tudo mais, e se eu conseguir finalmente editar algumas fotos eu posto um Book Haul dos meses que eu me ausentei daqui. Uma ótima semana a todos e leiam Caixa de Pássaros.

quinta-feira, 19 de março de 2015

The things you hope for the most are the things that destroy you in the end.

Oi gente. Então, eu fiquei de postar essa resenha em Setembro e infelizmente só consegui posta-la agora. Mil desculpas, espero que o ano de vocês tenha começado bem e que vocês não estejam com muita raiva de mim pois prometi que seria mais ativa esse ano. Eu estava viajando e havia deixado todos os meus arquivos no meu outro notebook, o que dificultou muito minhas postagens (Book Haul de final de ano).



O livro sobre o qual falarei hoje é Will Grayson Will Grayson do John Green com David Levithan. O romance é narrado por dois personagens diferentes, com um ponto em comum: o nome. Para o Will do John Green temos uma formalidade, o completo oposto do de David. Para especificar sobre qual estou falando colocarei um D ao lado do Will do David e J no do John. Will (J) possui um melhor amigo Tiny Cooper, um garoto sensível e fisicamente grande, Tiny é gay e sempre está de coração partido por cause de algum término de namoro. Tiny decide juntar Will e Jane, uma amiga dele. Enquanto Will Grayson (D), um garoto depressivo com problemas de autoestima, está conversando com um garoto pela internet pelo qual ele se apaixona e quando vai encontrar com ele pela primeira vez dá de cara com o outro Will Grayson, em um lugar muito inusitado. Um musical sobre a vida de Tiny está em processo de produção e vai contar com uma grande surpresa.

Como sempre, eu achei o livro hilário. Ainda que eu adore a escrita do John Green, realmente me apaixonei pelo David Levithan e pelo Will Grayson dele. Recomendo o livro, por ser bem engraçado mesmo, o final me decepcionou um pouco pois eu esperava mais.


Eu queria pedir mil desculpas pela resenha curta, mas eu não me recordo de muitos detalhes sobre a história, faz muito tempo que li o livro e tenho memória curta, motivo pelo qual resolvi criar o blog. Logo terá um Book Haul de todos os meses em que estive longe, não fiz muitas compras, afinal resolvi aproveitar para conhecer o lugar onde eu estava.


Novamente desculpas e um ótimo dia para todos. Beijão.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Book Haul: Outubro/2013 /

Olá! Quanto tempo. Vim aqui fazer um Book Haul (que seria um post para mostrar o que adquiri neste mês), não vai ser muito longo. 
Ah, e gostaria de lembrar que estou vendendo meu box de Os Instrumentos Mortais. Explicação: Não, eu não resolvi parar de ler a série, vou continuar lendo. E, estou vendendo também, a nona e a décima temporada de Friends. Explicação: Comecei comprando box separado e acabei ganhando todas de natal dos meus pais. Quem tiver interesse em algum desses itens pode vir falar comigo.

Começado o Book Haul:


1) Desculpa se te chamo de amor, Federico Moccia.

O livro me chamou a atenção no sebo e eu resolvi comprar. A capa é bem bonitinha e a história parece interessante. Descobri ontem que ele tem uma continuação, com um título super spoiler.

2) All-American Girl, Meg Cabot. (A Garota Americana)


Meu primeiro livro da Meg Cabot, YAY. Quero muito ler porque a história parece muito boa e divertida, e eu já ouvi falar muito, mais muito bem da Meg. 

3) Animal Farm, George Orwell. (A Revolução dos Bichos).


Sempre quis muito ler esse livro e só consegui comprar agora. Estou louca para ler. 

4) Mistério Magazine, Alfred Hitchcock.




Pirei quando vi isso a venda. Gente, eu amo o Hitchcock e quem não ama? Amei muito.

5) Razão e Sensibilidade/Orgulho e Preconceito/Persuasão, Jane Austen.


Meu presente de dia das crianças. Eu havia pedido apenas Orgulho e Preconceito, mas não vou reclamar desse 3 em 1. 

6) The Walking Dead, edição 12. 


Todo mês eu vou pelo menos 10 vezes na banca para ver se chegou mais alguma edição de The Walking Dead. Adoro muito muito muitooo. Eu vou começar a pegar as revistinhas que compõe um volume da série para fazer resenha, porque é complicado fazer de uma revistinha. Capa tensa.

7) Mais uma Chance, Gutti Mendonça e Federico Devito.


Não apenas uma cópia do livro mas uma cópia AUTOGRAFADA do livro. Não pude ir à sessão de autógrafos, mas minha amiga linda Vanessa foi e autografou para mim. Gente, quero muito ler. Vem uma trilha sonora junto, curti muito.



8) Peanuts 120 tirinhas, Charles Schulz.

Amo muito esse livrinhos de 64 páginas que custam R$5. Perfeito. Já li as tirinhas e amei. Super recomendo.

Fim do Book Haul.

É isso, espero que tenham gostado. Farei um post mais tarde sobre as estréias das minhas séries favoritas. Beijos.


sábado, 14 de setembro de 2013

"If you wanted me to rip my clothes off, you should have just asked.”

Boa noite, tudo bom com vocês? Então, hoje vou falar sobre um livro que eu terminei faz uma semana e queria comentar com vocês. Já falei um pouco sobre o filme dele em um post aqui, o filme - e também uma recomendação de minha amiga - que me deu vontade de ler o livro, porque até então eu não tinha a mínima noção do que se tratava o livro. É uma série chamada "Os Instrumentos Mortais" e o primeiro livro recebeu o título de Cidade dos Ossos.
Não quero enrolar muito agora, apenas vou dizer que é uma série longa, mas vou continuá-la porque realmente gostei do primeiro livro. Comprei o box da Submarino, confesso que fiquei meio chateada pelos livros, como eles são, definitivamente diferentes dos que encontramos em livrarias físicas, o papel é diferente e eu pensei que fosse a primeira edição dos livros, na verdade estava escrito que era a primeira edição, e não era.
Sem mais enrolação vamos lá. Spoiler alert, vou avisar quando for encher - só que não - vocês de spoilers.



Cidade dos Ossos 

O livro já começa na parte em que Clary  - que é a protagonista – e Simon – que é seu melhor amigo - estão em uma casa noturna, que o nome “Pandemônio” já nos adverte que ela talvez não seja um ótimo lugar para estar, e a garota vê dois garotos e uma garota todos tatuados matando um outro garoto, ela até tenta impedir, mas no final acontece de qualquer maneira. Entretanto há algo que ela não entende, só Clary consegue enchergá-los. Pouco tempo depois quando Clary e Simon, vão à um café assistir a uma apresentação poética de um amigo de Simon e a protagonista vê um dos garotos que estava na casa noturna, Jace. Enquanto Clary e Jace estão conversando, ela recebe uma ligação estranha da mãe. Clary quando volta para casa não encontra sua mãe, apenas um demônio, o qual ela consegue matar. Jace a leva para um lugar chamado Instituto, onde moram os Caçadore de Sombras, entre eles Alec, Isabelle e Hodge. No Instituto Clary descobre muitas coisas que foram, literalmente, retiradas de sua memória. Inclusive que fadas, vampiros, lobisomens
O que vou começar a falar agora pode ser spoiler, então...
                A mãe de Clary era uma caçadora de sombras, e era casada com Valentim, que é não é bom moço. Ela fugiu quando ainda carregava Clary no ventre, pensando que ele havia morrido. Mas isso não aconteceu e agora ele queria o Cálice Mortal, e a mãe de Clary havia levado ele consigo quando fugiu.
                No final do livro – que eu não vou contar, só vou dar minha opinião sobre – fiquei extremamente irritada com o Jace, a maior parte do livro ele passa como uma pessoa forte e com pensamentos sobre a vida – não sei como falar isso de outro modo - que ninguém poderia mudar e do nada, aparece um cara que é do MAL e ele simplesmente cai como um patinho em qualquer coisa que ele falar. Isso me deixou um pouco irritada. 
Fim do spoiler.

                Já tenho os outros, fotos abaixo, como eu disse comprei o box na Submarino, estava em promoção, me arrependi talvez. Eu curti bastante o livro e li bem rapidinho, é bem humorado. E diferente do filme, obviamente, em vários aspectos. Leiam, recomendo 1000.      
         
    



É isso, até a próxima.

terça-feira, 25 de junho de 2013

The Town was Paper, but the Memories were not

Boa tarde! Quanto tempo. Estou devendo um post de livro há muito tempo. Na verdade estou lendo o mesmo livro há muito tempo. E o livro é Paper Towns do John Green. Gente, eu posso colocar muitos spoilers sem querer, se vocês não se importarem continuem lendo, caso você goste de ler o livro e não saber de nada, que foi como eu li Paper Towns, não continue.



O livro é narrado por Quentin Jacobsen, um garoto que está no último ano do ensino médio, pronto para se formar. Desde pequeno, Quentin, é apaixonado por Margo, sua vizinha. Os dois eram amigos, até o dia em que encontram um cadáver em um parque de um homem que havia se suicidado. E a garota vai atrás de respostas, no mesmo dia ela aparece na janela dele para contar o que havia descoberto. Essa foi a última vez que isso aconteceu. Quentin, tem dois melhores amigos Ben, que é bem engraçado, e Radar, que os pais são donos da maior coleção de papais noéis negros e é o que mais sabe de internet, etc. Anos depois, Margo volta a aparecer na janela de Quentin e o convoca para uma aventura, que é a seguinte, Margo descobriu que o namorado a estava traindo com a melhor amiga e decide que vai se vingar com grande estilo. Depois de várias voltas pela cidade, eles finalmente concluem a tarefa e voltam para suas casas, na cabeça de Quentin no dia seguinte tudo mudaria, entretanto, isso não aconteceu. Eles descobrem que Margo desapareceu e como ela é maior de idade a policia não pode fazer nada. Quentin, como é apaixonado pela garota, não deixa por isso. Decide seguir todas as pistas que ela deixou para ele propositalmente ou não – ela desaparece com frequência e sempre deixa pistas de onde ela está para trás. E isso é o que ele faz na maior parte do livro, reunir todas as pistas que ela deixa para encontra-la. Mas, pelo jeito como Margo fala com ele na noite em que ela desaparece, o garoto teme encontra-la morta. Depois de muita história desenrolar, no dia da formatura, ele descobre que ela está viva e que o local onde ela se encontra era fictício, criado para pegar as pessoas que violavam os direitos autorais dos mapas. E é ai que começa a viagem de carro de quase um dia para encontrar Margo. O final é bem inesperado, pelo menos eu achei. 
Eu curti muito o livro, mas com certeza o melhor do John Green é Looking for Alaska (resenha aqui), sem dúvidas. O livro fica um pouco chatinho na metade, esse foi um dos motivos da minha demora para lê-lo, mas depois começa a ficar legal de novo. Pelo que eu sei ainda não existe a versão em português, mas encorajo qualquer um a compra-lo em inglês e usar um dicionário para as palavras que não conhece, ou esperar chegar a tradução. Paper Towns se assemelha à Looking for Alaska no quesito personagens e algumas outras partes, se você ler os dois vai sentir um pouco. É separado em três partes e não é muito grande.


É isso, desculpem-me pela demora e logo mais tem resenha de Jogos Vorazes, que sim estou lendo só agora, porque vou fazer uma prova opcional no colégio sobre ele e Em Chamas. Mais tarde farei uma lista dos livros que eu pretendo ler, mais ou menos em sequencia. Eu adoro ignorar sequencias, mas para alguns é um tanto necessário mante-la. 

Aproveitem esse final de terça feira. 

terça-feira, 28 de maio de 2013

In the morning it was morning and I was still alive.

Boa noite, pessoa. Espero que esteja tudo bem com você. Hoje é dia de livro... E eu terminei de ler um livro ontem para poder fazer esse post. Enfim, vou confessar uma coisa, esse é o tipo de livro que eu leria em dois dias ou menos, mas demorou um pouco mais por causa da preguiça e da minha mania de comprar mil livros e ler todos ao mesmo tempo.

Bom, o livro que eu escolhi foi Cartas na Rua (original: Post Office) do Charles Bukowski (1920 – 1994). É um livro que eu não recomendaria para pessoas que não curtem muito livros com palavrão ou sexo implícito e qualquer coisa relacionada a isso, porque ele contém bastante insinuações e palavras bem fora da norma culta (vamos deixar assim), eu comprei sem saber do que se tratava. Eu gosto bastante da editora L&PM, e sempre vou para os livros que estão lá, além de terem um preço acessível e eles trabalham com obras de excelentes autores. Enfim, eu fui comprar um livro da Agatha Christie e encontrei esse, já tinha ouvido falar do Charles Bukowski, mas nunca tinha parado para ler nada relacionado nem a ele nem aos livros dele e a capa me atraiu, eu comprei. E resolvi ler esse mês, mas esse mês eu também resolvi ler vários outros livros e esse ficou na minha mesinha de cabeceira e as vezes eu o levava para o colégio para ir lendo. É um livro muito curto e extremamente hilário. Vou falar um pouco da história, é sobre um homem Henry (ou Hank) Chinaski, muito mulherengo como podemos perceber no decorrer do livro, bebum, e que não liga para muita coisa na vida. Ele já havia trabalhado em muitos empregos antes e um dia ele resolveu que queria trabalhar nos Correios. Gente, vocês não tem noção do quanto eu ri com esse livro. E ele explica o quão exaustivo é trabalhar nos Correios e conta também a vida fora do trabalho. Ele morava junto com Betty, eles se separaram, então ele se casou com Joyce, algum tempo depois também se separou. Teve alguns casos e encontrou Fay, que foi a última mulher com quem teve um “relacionamento” rápido no livro, e um dos mais marcantes creio eu, não vou falar porque leiam o livro. Pelo que ele fala, ele odeia o emprego, mas como está velho e é um bêbado não tem muitas escolhas.



Eu sinceramente, amei o livro, a escrita é maravilhosa e não cansa, sem contar que é divertido (sim estou falando várias vezes para reforçar).

Eu acho até que o Hank de Californication (uma série de tv, hilária também, que eu adoro) tem muitas semelhanças com esse personagem, sem, é claro, os correios.

Se você quer um livro para se distrair e não tiver problemas com palavras de baixo calão, leia esse livro.

Plus:
Fui no sebo e fiz uma compra (como sempre) extremamente barata (isso funciona comigo até em livrarias) e muito essencial. Comprei M ou N? da Agatha Christie e Um Homem de Sorte do Nicholas Sparks, em ótimo estado e por um preço muito bom, os dois saíram R$20,00.





É isso gente, não tinha muito sobre o que falar já que o livro é curto. Comecei hoje Paper Towns do John Green. Beijinhos e essa semana eu invento um extra para me ocupar.

terça-feira, 14 de maio de 2013

If People Were Rain, I Was Drizzle and She Was a Hurricane

E ai, pessoal. Espero que a semana de vocês esteja sendo ótima. As visualizações do blog depois do último post que eu fiz, cresceram muito, queria agradecer as pessoas que estão lendo, eu achava que ninguém ia ler. Mas enfim, hoje é dia de livro. Eu estava pensando em falar do livro O Apanhador no Campo de Centeio, que é meu livro favorito, mas vou deixar ele para depois porque, hoje vou falar sobre um livro ótimo que eu li há pouco tempo e roubou o segundo lugar na minha lista imaginária de livros favoritos. O título desta criação divina é: Looking for Alaska, do John Green, mesmo escritor de The Fault In Our Stars (A Culpa é das Estrelas em português).

Looking for Alaska, tem um título traduzido que é Quem é Você Alaska? Eu li ele em inglês, e não sabia da existência em português, até eu acabar de lê-lo. Mas enfim, o livro é maravilhoso e me fez chorar no final, coisa que não acontece com muita frequência quando leio livros (mentira).




A história é contada através do ponto de vista do Miles ou Pudge – que é como ele é chamado sarcasticamente na maior parte do livro, pelo fato de ele ser alto e magro –, um garoto que é muito interessado pelas últimas palavras das pessoas e ele narra a vida dele a partir do momento em que vai estudar em um internato a procura do “Great Perhaps”. O livro é dividido em duas partes o antes e o depois. No internato ele conhece o Colonel, colega de quarto dele e um dos personagens mais legais do livro, e através do Colonel, Pudge conhece a Alaska, uma garota muito bonita e descontraída, que mora sozinha pois alguém dedurou sua colega de quarto e o namorado dela. Pudge se interessa por Alaska, mas ela tem um namorado, o que dificulta tudo para Pudge. Entre os alunos do internato - que são os normais (como o Colonel, Pudge, Alaska e Takumi - um amigo deles-) e os Weekday Warriors (que são os mais ricos, chamados assim por só ficarem na escola durante os dias da semana e nos finais de semana voltarem para suas casas) – existe uma regra clara, não se deve dedurar ninguém, em hipótese alguma e também existem os trotes, que os alunos fazem todo o ano. No caso "colega de quarto da Alaska" existem suspeitas e os Weekday Warriors fazem algumas brincadeiras de mau gosto contra os três amigos, os obrigando a revidar em um nível master. No decorrer do livro nós começamos a ter uma noção dos comportamentos autodestrutivos da Alaska. No final da primeira parte os amigos - juntamente com uma outra garota, Lara - começam a planejar a vingança contra os Weekday Warriors. Depois do trote ser executado, acontece o fechamento da primeira parte do livro e no inicio da segunda temos uma surpresa, um pouco premeditada. E a partir daí, eu devo parar de falar, caso contrário vocês vão saber muita coisa que só deve ser descoberta lendo o livro.

Muitas partes engraçadas, cortesia do Colonel, aliás ele animando os jogos, um sarro. E nos faz pensar e repensar muitas coisas. 

O livro é muito emocionante e engraçado, ao ler a oscilação de humor é muito grande. E ele ganhou um prêmio importante. A leitura é bem tranquila para as pessoas que decidirem ler ele em inglês, não li em português ainda, mas estou pensando em ler para ver como ficou a tradução, porque muitas vezes a tradução não é muito fiel, quando eu ler falo o que achei da tradução. Fiz uma pequena pesquisa e o livro não é muito caro, e mesmo se em algum lugar for um pouco mais caro, vale a pena, acreditem.

Vou deixar alguns quotes do livro que eu curti muito. (Não irei traduzir porque acho mais bonitinho em inglês.)

“The only way out of the labyrinth of suffering is to forgive.” 

“I may die young, but at least I'll die smart.”

 " "I just did some calculations, and I've been able to determine that you're full of shit" ”

“Sometimes you lose a battle. But mischief always wins the war” 

"If people were rain, I was drizzle and she was a hurricane"

"Everything that comes together falls apart. […] The cells and organs and systems that make you - they came together,grew together,and so must fall apart."

Existem bem mais, mas esses foram os únicos que eu escrevi no meu caderninho antes de emprestar. Vou reler e escrever o resto, ai eu faço um post só com quotes de livros que eu gosto.


Por último uma noticia: Decidi que vou ler Harry Potter, nunca tive o interesse, até agora.

Por hoje é só, quinta tem mais.