terça-feira, 25 de junho de 2013

The Town was Paper, but the Memories were not

Boa tarde! Quanto tempo. Estou devendo um post de livro há muito tempo. Na verdade estou lendo o mesmo livro há muito tempo. E o livro é Paper Towns do John Green. Gente, eu posso colocar muitos spoilers sem querer, se vocês não se importarem continuem lendo, caso você goste de ler o livro e não saber de nada, que foi como eu li Paper Towns, não continue.



O livro é narrado por Quentin Jacobsen, um garoto que está no último ano do ensino médio, pronto para se formar. Desde pequeno, Quentin, é apaixonado por Margo, sua vizinha. Os dois eram amigos, até o dia em que encontram um cadáver em um parque de um homem que havia se suicidado. E a garota vai atrás de respostas, no mesmo dia ela aparece na janela dele para contar o que havia descoberto. Essa foi a última vez que isso aconteceu. Quentin, tem dois melhores amigos Ben, que é bem engraçado, e Radar, que os pais são donos da maior coleção de papais noéis negros e é o que mais sabe de internet, etc. Anos depois, Margo volta a aparecer na janela de Quentin e o convoca para uma aventura, que é a seguinte, Margo descobriu que o namorado a estava traindo com a melhor amiga e decide que vai se vingar com grande estilo. Depois de várias voltas pela cidade, eles finalmente concluem a tarefa e voltam para suas casas, na cabeça de Quentin no dia seguinte tudo mudaria, entretanto, isso não aconteceu. Eles descobrem que Margo desapareceu e como ela é maior de idade a policia não pode fazer nada. Quentin, como é apaixonado pela garota, não deixa por isso. Decide seguir todas as pistas que ela deixou para ele propositalmente ou não – ela desaparece com frequência e sempre deixa pistas de onde ela está para trás. E isso é o que ele faz na maior parte do livro, reunir todas as pistas que ela deixa para encontra-la. Mas, pelo jeito como Margo fala com ele na noite em que ela desaparece, o garoto teme encontra-la morta. Depois de muita história desenrolar, no dia da formatura, ele descobre que ela está viva e que o local onde ela se encontra era fictício, criado para pegar as pessoas que violavam os direitos autorais dos mapas. E é ai que começa a viagem de carro de quase um dia para encontrar Margo. O final é bem inesperado, pelo menos eu achei. 
Eu curti muito o livro, mas com certeza o melhor do John Green é Looking for Alaska (resenha aqui), sem dúvidas. O livro fica um pouco chatinho na metade, esse foi um dos motivos da minha demora para lê-lo, mas depois começa a ficar legal de novo. Pelo que eu sei ainda não existe a versão em português, mas encorajo qualquer um a compra-lo em inglês e usar um dicionário para as palavras que não conhece, ou esperar chegar a tradução. Paper Towns se assemelha à Looking for Alaska no quesito personagens e algumas outras partes, se você ler os dois vai sentir um pouco. É separado em três partes e não é muito grande.


É isso, desculpem-me pela demora e logo mais tem resenha de Jogos Vorazes, que sim estou lendo só agora, porque vou fazer uma prova opcional no colégio sobre ele e Em Chamas. Mais tarde farei uma lista dos livros que eu pretendo ler, mais ou menos em sequencia. Eu adoro ignorar sequencias, mas para alguns é um tanto necessário mante-la. 

Aproveitem esse final de terça feira. 

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